Lia Cachim
Rita Figueiredo
João Coimbra
Ana Marques Nogueira
Rodrigo Antas
Ivan Barbeira
Ândria do Ó
Benny Correia
Da vontade danada o dano do nada dos meus e dos teus e, de Deus, só o que ele quiser seja isso beber uma cerveja na mesa do café ou dar uma passa no charro feito pelo Zé Broa, que nunca viu para além do olho, e jamais sentiu para além do que apenas o paiva o fez sentir E sentido caiu vivo num mundo de exploração batendo-se e chorando na procura da real questão inexistente, para outros: Nada quero nesta vida Se não o puder sonhar ou sentir neste calor Fez-se jam não venha um Deus agoirar mexer com tão certa sorte na sua eventualidade cai por terra o euzinho Zé-ninguém Herói do povinho, de barriga cheia Na última ceia-indigestão! E, nela, me digiro impiedosamente; até que a madrugada me devore, hei de ser noite em eterna expansão.