Arauto, nascido na Terra, criado em Namek.
Exercício 1 Observo te do canto a uma distância segura Com ânsia termino a substância que o vidro segura Determino o cenário em que te abordo com a melhor postura Levanto, meto água na fervura que me irrita o cano Disparo, este banco está ocupado? Plano pouco planeado Eis que, num tiro certeiro, vejo-me sentado ao teu lado Despreocupado, derreto o glaciar que nos separa Controlado, fico a ornamentar o discurso que me ampara Começa o ritual, primordial, recortes de jornal A conversa informal, habitual, de porte residual E no final, chamas-me à marca porque eu bato mal Afinal, não entrei na arca, não há outro igual
Waw! Lindo! Considero uma sinfonia das palavras. Tudo de bom para ti!
GostarGostar