
“Um turbilhão de coisas; muito tempo a olhar em volta; rabiscos, rabiscos, rabiscos; uns minutos de silêncio” – é assim que Rodrigo Antas resume a sua vida.
O jovem escritor apaixonou-se pela literatura, nomeadamente pela poesia, numa idade relativamente tardia, diz ele, aos 15 anos, quando encontrou aí uma forma de entender o mundo em seu redor.
Considera a cultura como base de qualquer sociedade, dando destaque à literatura, dizendo ser necessária ao crescimento pessoal de qualquer indivíduo e, por isso, participou na criação dos projetos @sociedadekhora e @a_revistaprometheus, onde se podem encontrar alguns dos seus textos e poemas, como também de outros diversos autores.
“Às vezes sei ser poeta” diz Rodrigo, que não gosta de se autointitular como tal, defendendo que o título de poeta tem de ser atribuído por terceiros. Contenta-se com o título de criador da sua própria poesia.
Membro co-fundador do coletivo má sorte, Rodrigo terá as suas obras e ideias partilhadas na plataforma.